terça-feira, 24 de março de 2009

quarta-feira, 18 de março de 2009

Para te rires***



»»»»»»»»»»ANEDOTA»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»«
A professora escorrega e leva o maior tombo na sala de aula. Na queda,o seu vestido sobe-lhe até a Cabeça. Levanta-se imediatamente, ajeita-se, e interroga os alunos: - Luisinho, o que você viu? - Seus joelhos, professora. - Uma semana de suspensão! E você, Carlinhos? - Suas coxas, professora. - Um mês de suspensão - E você, Joãozinho? Joãozinho pega os cadernos e vai saindo da sala: - Bom, galera, até o ano que vem...

terça-feira, 17 de março de 2009

Mundo de Lembranças






Pessoas são passíveis de erros...de falhas.

As emoções são inexplicáveis...súbitas...

A verdade mesmo que doa, sim é palpável...tangível...

Algo que nem as pessoas, nem as emoções, podem mudar.

O carinho, a ternura fazem desaparecer a instabilidade emocional...

a constante sensação de insegurança,

de jamais saber o que esperar no dia de amanhã.

No entanto quando nos sentimos assim,

de nada adianta ficar lamentando.

O melhor a fazer é manter a calma...levantar a cabeça...

seguir em frente, assumir o controle da situação...

Lembranças?

Sempre existirão...

de momentos doces...das alegrias...cumplicidade...

Mas devemos concentrar-nos no momento presente.

Constatar que a passagem do tempo tudo modifica...

Sofrimentos amorosos não matam,

pelo contrário...fazem-nos crescer.

E...depois de aprendermos várias lições…

só nos resta uma escolha:

Tornar-nos descrente da vida...


ou...


Apostar nos sonhos, na magia, nas possibilidades...

Eu fico com a segunda opção.


segunda-feira, 16 de março de 2009

Dia Mundial Dos Direitos Do consumidor

Hoje, dia 16 de Março de 2009, na Escola Secundária de Arouca, tivemos o prazer de receber 2 representantes da Deco para uma palestra sobre o Dia Mundial Dos Direitos Dos Consumidores, formadoras essas de nome: Eva Amorim e Mariana Almeida.
Foi uma palestra bastante interessante, apesar do dia Mundial Do Consumidor ter sido ontem dia 15 de Março de 2009.

Direitos Do Consumidor:
  • Direito à protecçao da saúde e segurança;
  • Direito à qualidade dos bens e serviços;
  • Direito à protecçao dos interesses económicos;
  • Direito à reparaçao dos prejuízos;
  • Direito à informaçao e à educaçao;
  • Direito à representaçao e consulta.

Deveres Do Consumidor:

  • Reclamaçao: mais que um direito, um dever de consciência;
  • Consciência Critica: questionar o preço e qualidade dos produtos e serviços;
  • Preocupaçao social: estar ciente das consequencias do nosso consumo sobre os outros cidadaos;
  • Solidariedade: organizar-se em conjunto, para a promoçao e protecçao dos interesses dos consumidores;
  • Pesquisa: pesquisar sempre antes de comprar;
  • Consciência do Meio ambiente: preservar, conservar e proteger, os nossos recursos naturais;
  • Honestidade: falar sempre a verdade ao reclamar junto de um orgao de Defesa Do Consumidor.

quinta-feira, 12 de março de 2009

domingo, 8 de março de 2009

Dia Internacinal da Mulher



O Dia Internacional da Mulher é celebrado a 8 de Março. É um dia comemorativo para a celebração dos feitos económicos, políticos e sociais alcançados pela mulher.
A ideia da existência de um dia internacional da mulher foi inicialmente proposta na virada do século XX, durante o rápido processo de industrialização e expansão económica que levou aos protestos sobre as condições de trabalho. As mulheres empregadas em fábricas de vestuário e indústria têxtil foram protagonistas de um desses protestos em 8 de Março de 1857 em Nova Iorque, em que protestavam sobre as más condições de trabalho e reduzidos salários.
Existem outros acontecimentos que possam provar a tese como o incêndio na fábrica da Triangle Shirtwaist, que também aconteceu em Nova Iorque, em 25 de março de 1911, onde morreram 146 trabalhadoras. Segundo esta versão, 129 trabalhadoras durante um protesto teriam sido trancadas e queimadas vivas. Este evento porém nunca aconteceu e o incêndio da Triangle Shirtwaist continua como o pior incêndio da história de Nova Iorque.
Muitos outros protestos se seguiram nos anos seguintes ao episódio de 8 de Março, destacando-se um outro em 1908, onde 15.000 mulheres marcharam sobre a cidade de Nova Iorque exigindo a redução de horário, melhores salários, e o direito ao voto. Assim, o primeiro Dia Internacional da Mulher observou-se a 28 de Fevereiro de 1909 nos Estados Unidos da América após uma declaração do Partido Socialista da América. Em 1910, a primeira conferência internacional sobre a mulher ocorreu em Copenhaga, dirigida pela Internacional Socialista, e o Dia Internacional da Mulher foi estabelecido. No ano seguinte, esse dia foi celebrado por mais de um milhão de pessoas na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça, no dia 19 de Março. No entanto, logo depois, um incêndio na fábrica da Triangle Shirtwaist mataria 140 costureiras; o número elevado de mortes foi atribuído às más condições de segurança do edifício. Além disto, ocorreram também manifestações pela Paz em toda a Europa nas vésperas da Primeira Guerra Mundial.
No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado durante as décadas de 1910 e 1920, mas esmoreceu. Foi revitalizado pelo feminismo na década de 1960. Em 1975, designado como o Ano Internacional da Mulher, a Organização das Nações Unidas começou a patrocinar o Dia Internacional da Mulher.
Publicada por: Ana Marisa

sexta-feira, 6 de março de 2009

Picasso no seu melhor :)




Receita de Jovialidade :


Deita fora todos os números não essenciais à tua sobrevivência.

Isso inclui idade, peso e altura.Deixa o médico preocupar-se com eles.

É para isso que ele é pago.Frequenta, de preferência, amigos alegres.

Os de "baixo astral" põem-te em baixo.

Continua aprendendo...Aprende mais sobre computador, artesanato, jardinagem, qualquer coisa.Não deixes o teu cérebro desocupado.Uma mente sem uso é a oficina do diabo.E o nome do diabo é Alzheimer.Aprecia coisas simples.

Ri sempre, muito e alto.Ri até perder o fôlego.Lágrimas acontecem.Aguenta, sofre e segue em frente.

A única pessoa que te acompanha a vida toda és tu mesmo.Mantém-te vivo, enquanto vives!

Rodeia-te daquilo de que gostas: família, animais, lembrança, múica, plantas, um hobby, o que for.O teu lar éo teu refúio.

Aproveita a tua saúde;Se for boa, preserva-a.Se está instáel, melhora-a.Se está abaixo desse nível, pede ajuda.

Não faças viagens de remorso.Viaja para o Shopping, para a cidade vizinha, para um país estrangeiro,mas não faças viagens ao passado.

Diz a quem amas, que realmente os amas, em todas as oportunidades.E lembra-te sempre de que:


A vida não é medida pelo número de vezes que respiraste, mas pelos momentos em que perdeste o fôlego:de tanto rir...de surpresa...de êxtase...de felicidade...


Cátia Pinho nº9 10ºH

O que é o cancro?


A palavra cancro é utilizada genericamente para identificar um vasto conjunto de doenças que são os tumores malignos.
Os tumores malignos são muito diversos, havendo causas, formas de evolução e tratamentos diferentes para cada tipo. Há, porém, uma característica comum a todos eles: a divisão e o crescimento descontrolado das células.
Por:Joana Rodrigues

Eutanásia


Eutanásia (do grego ευθανασία - ευ "bom", θάνατος "morte") é a prática pela qual se abrevia a vida de um enfermo incurável de maneira controlada e assistida por um especialista.


Argumentos a favor


Para quem argumenta a favor da eutanásia, acredita que esta seja um caminho para evitar a dor e o sofrimento de pessoas em fase terminal ou sem qualidade de vida, um caminho consciente que reflete uma escolha informada, o término de uma vida em que, quem morre não perde o poder de ser ator e agente digno até ao fim.
São raciocínios que participam na defesa da autonomia absoluta de cada ser individual, na alegação do direito à autodeterminação, direito à escolha pela sua vida e pelo momento da morte. Uma defesa que assume o interesse individual acima do da sociedade que, nas suas leis e códigos, visa proteger a vida. A eutanásia não defende a morte, mas a escolha pela mesma por parte de quem a concebe como melhor opção ou a única.
A escolha pela morte, não poderá ser irreflectida. As componentes biológicas, sociais, culturais, económicas e psíquicas têm que ser avaliadas, contextualizadas e pensadas, de forma a assegurar a verdadeira autonomia do indivíduo que, alheio de influências exteriores à sua vontade, certifique a impossibilidade de arrependimento.
Quando uma pessoa passa a ser prisioneira do seu corpo, dependente na satisfação das necessidades mais básicas; o medo de ficar só, de ser um “fardo”, a revolta e a vontade de dizer “Não” ao novo estatuto, levam-no a pedir o direito a morrer com dignidade. Obviamente, o pedido deverá ser ponderado antes de operacionalizado, o que não significa a desvalorização que tantas vezes conduz esses homens e mulheres a lutarem pela sua dignidade anos e anos na procura do não prolongamento de um processo de deterioramento ou não evolução.
“A dor, sofrimento e o esgotamento do projecto de vida, são situações que levam as pessoas a desistirem de viver” (
Pinto, Silva – 2004 - 36) Conduzem-nas a pedir o alívio da dor, a dignidade e piedade no morrer, porque na vida em que são “actores” não reconhecem qualidade. A qualidade de vida para alguns homens não pode ser um demorado e penoso processo de morrer.
A autonomia no direito a morrer não é permitida em detrimento das regras que regem a sociedade, o comum, mas numa politica de contenção económica, não serão os custos dessa obrigatoriedade elevados?



Argumentos contra


São muitos os argumentos contra a eutanásia, desde os religiosos, éticos até os políticos e sociais. Do ponto de vista religioso a eutanásia é tida como uma usurpação do direito à vida humana, devendo ser um exclusivo reservado ao “Criador”, ou seja, só Ele pode tirar a vida de alguém. “A Igreja, apesar de estar consciente dos motivos que levam a um doente a pedir para morrer, defende acima de tudo o carácter sagrado da vida,...” (Pinto, Susana; Silva, Florido,2004, p.37).
Da perspectiva da ética
médica, tendo em conta o juramento de Hipócrates, segundo o qual considera a vida como um dom sagrado, sobre a qual o médico não pode ser juiz da vida ou da morte de alguém, a eutanásia é considerada homicídio. Cabe assim ao médico, cumprindo o juramento Hipocrático, assistir o paciente, fornecendo-lhe todo e qualquer meio necessário à sua subsistência. Para além disto, pode-se verificar a existência de muitos casos em que os indivíduos estão desenganados pela Medicina tradicional e depois procurando alternativas conseguem curar-se.
"Nunca é lícito matar o outro: ainda que ele o quisesse, mesmo se ele o pedisse (...) nem é lícito sequer quando o doente já não estivesse em condições de sobreviver" (
Santo Agostinho in Epístola)
Outro dos argumentos contra, centra-se na parte legal, uma vez que o
Código Penal
actual não especifica o crime da eutanásia, condenando qualquer acto antinatural na extinção de uma vida. Sendo quer o homicídio voluntário, o auxilio ao suicídio ou o homicídio mesmo que a pedido da vitima ou por “compaixão”, punidos criminalmente.
Este é um tema da actualidade que me desperta bastante à atenção.


Por: Ana Catarina Martins

Vontade e Motivação

Vontade e motivação

relação entre motivos e valores.

Os valores são especificações do bem. Por isso, devo perguntar-me: que considero valioso? É-o realmente?

Somos seres que damos e nos damos, mas também temos necessidades. É muito conhecida a teoria sobre a motivação desenvolvida por Abraham Maslow, centrada nas necessidades.

O homem é um ser indigente - afirma Maslow. - Mal uma das suas necessidades é satisfeita, aparece outra no seu lugar. Este processo é interminável. Dura desde o nascimento até à morte

Descobre que as necessidades humanas estão organizadas numa série de níveis, segundo uma hierarquia de importância. De menor a maior importância, existem cinco níveis de necessidades: fisiológicas, de segurança, sociais, do eu e de auto realização.

As necessidades de cada nível são motivadoras enquanto não estão razoavelmente satisfeitas. Pelo contrário, uma necessidade satisfeita não é um motivador do comportamento humano.

São necessidades fisiológicas a comida, a bebida, o descanso, o exercício, o abrigo, a protecção contra os elementos, etc. As necessidades adquiridas podem-se incluir neste nível.

As necessidades de segurança são bem conhecidas e diversas; na actualidade gozam de um apreço muito especial.

As necessidades sociais são as de pertencer, estar associado), ser aceite pelos companheiros, ter amizades, etc.

As necessidades do eu são, por uma parte, as relacionadas com a auto estima (confiança em si mesmo, autonomia, sucesso, competência, preparação, etc.); por outra, são as que se relacionam com a própria reputação (gratidão, apreço, respeito, prestígio, etc.).

As necessidades de auto realização (no vértice das necessidades do homem) são as de dar vida ás nossas potencialidades, de nos desenvolvermos ou aperfeiçoarmo-nos continuamente, de sermos criativos, de realizarmos um projecto pessoal de vida, de realizar aquilo que de melhor há em nós.

Em muitos seres humanos as necessidades de quinto nível permanecem adormecidas, em grande parte por frustrações experimentadas no que se refere a necessidades de níveis inferiores ou por ter gasto as energias interiores na luta pela satisfação dessas necessidades.

O esquema de Maslow assinalou uma série de excepções à hierarquia de necessidades. Por exemplo, em certas pessoas as necessidades de auto estima parecem ser mais importantes que as necessidades sociais.

Em pessoas altamente criativas, o impulso para criar parece ser mais importante do que qualquer outra necessidade. É o caso de muitos artistas.

Em algumas pessoas o nível de aspiração parece ficar bloqueado num patamar muito baixo. Isto é frequente nas pessoas que sofreram grandes privações.

Em certas pessoas parecem não existir as necessidades sociais. Talvez não tenham encontrado afecto nos primeiros meses da sua vida, e por isso não mostrem desejos de dar e de receber afecto.

Além disso, convém ter em conta que Maslow, apesar da importância que atribui à satisfação das necessidades como condição para o desenvolvimento psíquico, reconhece que a satisfação desordenada das necessidades humanas pode ter consequências patológicas. O desenvolvimento de uma personalidade sã vai para além da questão da satisfação das necessidades básicas. Por outras palavras, a permissividade é patogénica. É precisa uma dose de firmeza, disciplina e frustração para fazer uma pessoa madura (Rodríguez Porras, 1988, p. 19).

Maslow fez uma excelente análise das necessidades humanas. Os primeiros quatro níveis reterem-se a necessidades de carência. O quinto, ao contrário, inclui necessidades de realização. Em todo o caso, as necessidades apontam para valores ou bens, materiais e imateriais.
2 Motivação e valores


Por outro lado, a auto realização não esgota as necessidades - ou melhor, as aspirações - do ser humano, como se pode ver na teoria da motivação de Victor Frankl. Este famoso psiquiatra viu com particular clarividência, a partir das sua experiência de atrozes sofrimentos em campos de concentração alemães, que o homem é um ser que procura sentido para a vida e que esta mesma vontade de sentido o sustém na existência.

A procura e a consecução de metas têm um efeito motivador na medida em que são valiosos. (Quando o parecem, mas não são valiosos, podem motivar durante a sua busca, mas a sua consecução produz desencanto ou frustração).

Frankl refere-se á meta última. A verdadeira meta da existência humana não se pode encontrar no que se denomina auto realização. Esta não pode ser em si mesma uma meta, pela simples razão de que quanto mais o homem se esforçar por consegui-la, mais se lhe escapa, pois só na medida em que o homem se compromete no cumprimento do sentido da sua vida, nessa mesma medida se auto realiza. Por outras palavras, a auto realização não se pode alcançar quando se considera um fim em si mesma, mas quando acontece como efeito secundário da própria transcendência (Frankl, 1986, p. 109).

O esquema da motivação humana de Pérez López tem muitos pontos de contacto com Frankl. Pérez López distingue três tipos de motivações, que denomina respectivamente motivação extrínseca, intrínseca e transcendente. Esta diferenciação apoia-se na observação de que toda a acção humana se realiza num ambiente - por exemplo, a organização - e que gera consequências em três dimensões diferentes.

Os motivos movem o ser humano pelas consequências que espera em virtude da acção executada. Na motivação extrínseca, pelas consequências que espera alcançar devido às reacções do ambiente; na motivação intrínseca pelo que espera que produza nele a sua própria acção; na motivação transcendente pelas que espera que a sua acção produza em outra ou outras pessoas presentes à sua volta.

São três motivações que se encontram em todas as pessoas humanas, embora em proporções distintas. Se predomina a motivação extrínseca a pessoa está dependente, de certo modo, das reacções dos outros e actua interesseiramente; se predomina a intrínseca, a pessoa pode decidir-se pela acção tendo em vista a sua melhoria pessoal; se predomina a transcendente a pessoa actua pensando ou abrindo-se às necessidades alheias ou à melhoria pessoal dos destinatários da sua actividade.


Este esquema das intenções das motivações é muito interessante, porque não se centra tanto_ no que o ser humano sente como no que a pessoa quer. Destaca as intenções do sujeito, os fins que se propõe. Está muito relacionada, portanto, com vontade humana.

Mediante a acção educativa, os educadores podem ajudar os seus filhos ou aluno(a)s a elevar o nível dos seus motivos, dando preferência à motivação intrínseca e à transcendente.
Quando uma pessoa se move por uma motivação transcendente significa que se abre às necessidades alheias - independentemente da reacção do seu ambiente e da sua própria satisfação pessoal -, o que implica uma maior liberdade e uma maior qualidade da motivação. Abre-se não só às necessidades de outros, como também à sua melhoria como pessoa.

Além disso, podemos avaliar a motivação de uma pessoa para uma acção, considerando a proporção em que entram cada uma destas motivações. Por sua vez, ajudanos a descobrir os valores preferentes ou prioritários de cada pessoa.

3 Valores no âmbito da família



Quando os valores prioritários são os valores ou bens materiais, como ocorre em amplos sectores da sociedade actual, ou quando os valores se confundem com os desejos ou as apetências de um ser humano, como também acontece, a descoberta de verdadeiros valores humanos tem uma grande importância para a motivação da vontade humana. Porquê? Porque a motivação humana remete sempre para valores humanos verdadeiros, materiais e espirituais - sempre que os primeiros sirvam os segundos e não ao contrário.

A descoberta de valores corresponde aos imateriais, aos do espírito, aos que fazem referência à verdade (valores intelectuais), ao bem (valores morais) e à beleza (valores estéticos). São três tipos de valores estreitamente relacionados entre si, porque verdade, bem e beleza são os termos inseparáveis de um trinómio. (Se alguém tentasse separá-los, encontrar-se-ia com uma verdade má e feia, com um bem feio e falso, com uma beleza falsa e má).

Como descobrir estes valores? Cada qual deve tomar a iniciativa de os procurar porque lhe são muito importantes: são os elementos que aperfeiçoam o próprio ser; mediante eles, um indivíduo pode acabar por ser, chegar a ser aquilo que é: pessoa ser mais e melhor pessoa.

Mas nem sempre que se procuram, se encontram. Também é verdade que às vezes, emergem de repente no nosso horizonte existencial, inclusivamente apesar da nossa resistência (...). Um dia qualquer. uma vida rotineira, e talvez sem relevo, pode sentir-se sacudida - e até invadida - pela descoberta de um novo valor que a transforma (Polaino e Carreño, l992, p. 75).

Há algum âmbito onde a descoberta de valores seja menos difícil ou mais provável? Em primeiro lugar, o âmbito vital da família. Se os pais optaram por certos valores e se comprometeram com eles, cada filho que vem ao mundo não tem de desenvolver a tarefa hercúlea e problemática de tratar de descobrir por que valores vale a pena arriscar a vida (ibidem).

Nem sempre acontece assim. Optar por certos valores significa escolher, entre os melhores, aqueles que mais convenham, numa família concreta com as suas circunstâncias actuais, para o desenvolvimento pessoal de cada membro e para a melhoria familiar. Logicamente, serão prioritários os valores humanos mais cultivados por ambos os cônjuges.

Comprometer-se com uns valores e organizar a vida familiar em função deles supõe tê-los interiorizado profundamente. Só assim serão capazes de os pôr de moda na sua família, sendo eles próprios, para os seus filhos, portadores de valores.

Esses valores, vividos pelos pais. com naturalidade e com graça, com bom humor, sabendo sorrir habitualmente, serão atractivos para os filhos e contagiosos. A família, sob esta perspectiva, aparece-nos como um museu vivo de valores. E não porque os pais pendurem os valores nas paredes, como se se tratasse de um quadro que, passivamente, se deve admirar. Os valores familiares constituem, pelo contrário, um dado irrefutável, quase com cunho testemunhal, que vai unido ao comportamento diário dos pais (ibidem, p. 76). E também estarão presentes estes valores na conduta dos filhos, quando os pais, além de os viverem e de os fomentarem, promovem e mantêm vigentes algumas normas e costumes familiares que mostram a presença viva destes valores preferenciais.

Os valores familiares - em famílias cristãs não são só valores naturais, mas também valores sobrenaturais - nenhuma criança inicialmente os questiona. Mais tarde sim, porque, na medida em que cresce, emerge e amadurece a sua liberdade pessoal, há-de comprometer-se também nas escolhas que faz e que, obviamente, são sempre muito pessoais(...). Precisamente, por isso, os pais têm de preparar essa fase de referência - através do seu comportamento - que lhe sirva de orientação (ibidem).

Isto será tanto menos difícil para os pais quanto mais cedo façam da sua família um museu vivo de valores, quando os filhos são ainda muito pequenos.

Será menos difícil também a sua adolescência, quando o quadro de referência e um mínimo de normas e costumes tenham sido parte importante do seu ambiente familiar acolhedor desde a primeira infância.

Deste modo, quando o filho adolescente ou o filho jovem dá prioridade a alguns valores como fundamento para apoiar a sua vida, tem já, como em depósito, uns valores que anteriormente assumiu e integrou, quase sem dar por isso, contagiados ou emprestados pelos seus pais.

Estes valores familiares descobertos na convivência do lar paterno, nas relações diárias de pais e filhos, de irmãos de diferentes idades, traduzem-se - como efeito de descoberta - em motivos. Em consequência, a conduta de cada filho estará motivada desde o principio, a sua vontade estará motivada.

Penso, por contraste, em tantos filhos desmotivados antes e durante a sua adolescência, quando os primeiros responsáveis da família não se propuseram ou não souberam criar este a ambiente familiar cimentado na sinceridade, na generosidade, na lealdade, na laboriosidade, no optimismo, na compreensão exigente, no respeito confiado, na disponibilidade, na gratidão, na amizade e noutros valores humanos.


De:Oliveros Otero
Por: Ana Catarina Martins

quinta-feira, 5 de março de 2009


  • O amigo é um outro eu. Sem amizade o homem não pode ser feliz.(Aristóteles)

  • A verdadeira amizade é uma planta que se desenvolve lentamente.(George Washington)

  • Ter amizade é uma coisa muito nobre, muito grande. Mas a amizade deve levar a ter actuações leais na vida, porque o amigo não pode ser um cúmplice. É-se cúmplice para cometer delitos, coisas vergonhosas. A amizade é para realizar, com outros, coisas boas boas a favor de outras pessoas. Se não, não é verdadeira amizade.(Josemaría Escrivá)

Ana Martins e Joana Rodrigues»10ºH

segunda-feira, 2 de março de 2009

Fundamentos da criação da União Europeia:
  • Estabelecer as bases de uma união cada vez mais estreita entre os povos europeus;
  • Consolidar a defesa da paz e da liberdade;
  • Melhorar as condições de vida e de trabalho dos seus povos;
  • Aprofundar a solidariedade entre os povos, respeitando a sua história, cultura e tradições;

Publicado por:

  • Ana Brandão Nº 1
Os cinco pilares do Movimento dos Consumidores
1-Interesse pelas Pessoas: O movimento dos consumidores é constituído por pessoas que se interessam pelo seu semelhante, bem como por si próprias. Importam, sobretudo, as pessoas, embora se dê também valor ao que custam os produtos.

2-Protecção da Terra: Os consumidores têm de saber conservar a Terra, protegendo-a e preservando-a; pensando nas gerações futuras.

3- Conhecer os Direitos

4-Lutar pela Justiça: Os sistemas políticos e económicos são muitas vezes discriminatórios para com aqueles que não detêm o poder. Os consumidores podem ajudar a construir sociedades mais racionais, mais justas e equitativas.

5-Descobrir a força: Agindo colectivamente, as pessoas comuns podem provocar uma mudança. Os consumidores podem usar o seu poder conjunto para a protecção dos seus interesses e na luta contra as forças que os ameaçam.

Ana Catarina Martins
Joana Catarina Martins


Direitos enumerados na Lei de Defesa dos Direitos do Consumidor Português:





  1. Direito à protecção da saúde e da segurança


  2. Direito à qualidade dos bens e serviços


  3. Direito de Prevenção e à reparação de prejuízos


  4. Direito protecção dos interesses económicos


  5. Direito à formação e à educação para o consumo


  6. Direito à informação para o consumo


  7. Direito de representação e de consultaDireito de Protecção Jurídica e a uma justiça acessível e pronta


A União Europeia criou a Legislação que guarda os Direitos do Consumidor Europeu, então, criou dez princípios de protecção do consumidor europeu:
Comprar o que desejar e onde quiser
Devolver o que comprar caso não funcione
Beneficiar de elevadas normas de segurança
Saber o que estamos a comer
Celebração de Contratos justos


Mudar de opinião
Compara facilmente os preços
Não ser induzido em erro
Protecção durante as férias
Uma reparação eficaz, em caso de processos transfronteiriços